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Já na virada dos séculos 18 e 19 uma questão incomodava o pensador de gastronomia francês Brillat-Savarin: qual seria a melhor maneira de fazer café?

Em seu livro “A Fisiologia do Gosto” (Companhia das Letras), conta que tentou muitas fórmulas até encontrar sua predileta, entre elas preparar o café sem queimá-lo, tomá-lo frio e fazê-lo ferver por três quartos de hora.

Muita água rolou desde então. Hoje, existem técnicas precisas para selecionar, moer e torrar grãos. E quem gosta de uma boa xícara tem à disposição não só cafés de qualidade, mas apetrechos de nomes ousados como chemex, clever e hario V60.

São métodos que oferecem possibilidades distintas, como extração mais ou menos rápida e filtros de diferentes materiais e design.

 


E, diante da oferta, vale retomar a questão de Brillat-Savarin: qual deles é o melhor?

 

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Na verdade, nenhum. Depende de sua preferência por aromas, sabor e corpo.

Essa é a complexidade do café: ele pode mudar com o método, a moagem, a quantidade utilizada. Você precisa conhecer o perfil da bebida de que gosta e testar sua receita, explica Leo Moço, barista campeão brasileiro.

Para ajudar nessa descoberta, o “Comida” ensina a usar seis métodos seguindo dicas de Moço, da barista Carolina Franco, da Lucca Cafés, em Curitiba, e do consultor Ensei Neto. A cafeteira com coador de pano acabou ficando de fora porque o tecido pode acumular resíduos.

De resto, aprecie também dicas essenciais para trazer um bom resultado à (qualquer) xícara.

Referencia: http://www1.folha.uol.com.br/comida/2014/06/1464600-especialista-da-dicas-de-como-preparar-um-bom-cafe-em-casa.shtml