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Não é novidade que o café é uma das bebidas mais populares do mundo. A forma como ele dialoga com diferentes costumes e tradições o torna ideal para ser apreciado em qualquer lugar e em qualquer ocasião. O seu sabor pode ser um destaque, mas outras características permeiam a bebida.

Descubra 5 fatos curiosos que apenas o tornam ainda mais especial.

Prevenção do Alzheimer e outras doenças.

Desenvolvido por uma equipe da Faculdade de Medicina de Lisboa, em Portugal, um estudo comprovou que o café é capaz de retardar os sintomas do Alzheimer. Outras doenças já ganharam também possíveis soluções, entre elas diabetes tipo 2, depressão em mulheres e Parkinson.

Capaz de viciar

Por mais que não pareça, o café pode tornar-se viciante ao longo da vida. Quanto mais é consumido, maior a possibilidade de alteração na química do cérebro. A alta ingestão de cafeína estimula a produção exagerada de receptores de adenosina, que, para poder conectá-los, despertam a necessidade de mais café no organismo. Esse processo pode levar o consumidor a dependência e estimular sintomas de abstinência (fadiga, irritabilidade e dores de cabeça).

Só 10 minutos após o primeiro gole

Apesar do sabor imediato, um estudo feito pela Universidade de Barcelona, na Espanha, identificou que os efeitos do café só surgem 10 minutos após o primeiro gole. A pesquisa identificou que a cafeína atinge metade de sua concentração nesse período de tempo, quantidade suficiente para causar algum efeito em qualquer pessoa. O tempo exato para deixar alguém mais alerta são aproximadamente 45 minutos.

Compostos benéficos para a saúde

Além do combate a diferentes doenças, outros compostos antioxidantes do café contribuem para a proteção do corpo dos malefícios de radicais livres. Entre os possíveis bloqueios estão as moléculas responsáveis pelo envelhecimento, associadas a doenças como o câncer e problemas cardíacos.

Poderia dar sono, mas não dá

Todos sabem que uma das principais funções da cafeína é deixar o cérebro mais atento. Isso acontece porque o composto químico da bebida é parecido com um neurotransmissor do sono.

Ao longo do dia, o cérebro produz naturalmente adenosina, elemento responsável pelo funcionamento do órgão. A fim de controlar a intensidade do sono, a cafeína imita esses receptores, que se assemelham coincidentemente.